Um dos títulos mais célebres da extensa galeria tricolor foi o de 1976, que deu ao clube um merecido bicampeonato estadual. Mesmo tendo um time bem superior, em relação aos dos demais concorrentes, a conquista não foi nada fácil.
Francisco Horta, a exemplo do que fizera no ano anterior, promoveu um troca-troca com os outros clubes cariocas. Deu Manfrini e Mário Sérgio ao Botafogo em troca de Dirceu; cedeu Abel, Zé Mário e Marco Antonio ao Vasco para ter o zagueiro Miguel; e, para o Flamengo, mandou o goleiro Roberto, Toninho e Zé Roberto para receber Nonato e o argentino Doval. Além disso, repatriou o capitão Carlos Alberto Torres e manteve feras como Paulo César, Gil e Rivellino.
O Estadual de 1976 foi disputado em três turnos. O primeiro, que valia a Taça Guanabara, ficou com o Vasco, após derrotar o Flamengo numa decisão por pênaltis.
No segundo turno, vitória de um desacreditado Botafogo, comandado na época por Paulo Amaral. No terceiro turno, finalmente o Fluminense deu o ar da sua graça.
Com vitória por 5 a 1 sobre o Botafogo, o Tricolor conquistou o turno e garantiu vaga no quadrangular decisivo, ao lado do próprio Alvinegro, do Vasco e do América, que consegui sua classificação numa repescagem. O Flamengo ficou fora.
Depois de vencer por 2 a 0 o América e empatar em 0 a 0 com o Botafogo, o time enfrentou o Vasco na decisão. Apesar de fazer 2 a 0, gols de Gil e Erivelto, o Tricolor relaxou e permitiu o empate.
No jogo extra, o sonhado bicampeonato foi conquistado com um gol sofrido, a três minutos do fim da prorrogação. Doval, o artilheiro da competição, saltou mais do que Abel e, de cabeça, deu ao Fluminense um dos mais merecidos títulos de sua história.
Carlos Alberto Torres, Rivellino, Gil e Doval comemoram um gol. Desolado, o vascaíno Zanata reclama de sua defesa.Francisco Horta, a exemplo do que fizera no ano anterior, promoveu um troca-troca com os outros clubes cariocas. Deu Manfrini e Mário Sérgio ao Botafogo em troca de Dirceu; cedeu Abel, Zé Mário e Marco Antonio ao Vasco para ter o zagueiro Miguel; e, para o Flamengo, mandou o goleiro Roberto, Toninho e Zé Roberto para receber Nonato e o argentino Doval. Além disso, repatriou o capitão Carlos Alberto Torres e manteve feras como Paulo César, Gil e Rivellino.
O Estadual de 1976 foi disputado em três turnos. O primeiro, que valia a Taça Guanabara, ficou com o Vasco, após derrotar o Flamengo numa decisão por pênaltis.
No segundo turno, vitória de um desacreditado Botafogo, comandado na época por Paulo Amaral. No terceiro turno, finalmente o Fluminense deu o ar da sua graça.
Com vitória por 5 a 1 sobre o Botafogo, o Tricolor conquistou o turno e garantiu vaga no quadrangular decisivo, ao lado do próprio Alvinegro, do Vasco e do América, que consegui sua classificação numa repescagem. O Flamengo ficou fora.
Depois de vencer por 2 a 0 o América e empatar em 0 a 0 com o Botafogo, o time enfrentou o Vasco na decisão. Apesar de fazer 2 a 0, gols de Gil e Erivelto, o Tricolor relaxou e permitiu o empate.
No jogo extra, o sonhado bicampeonato foi conquistado com um gol sofrido, a três minutos do fim da prorrogação. Doval, o artilheiro da competição, saltou mais do que Abel e, de cabeça, deu ao Fluminense um dos mais merecidos títulos de sua história.
Fique Sabendo
>> O zagueiro Edinho começou a se firmar como ídolo da torcida nos tempos da Máquina Tricolor de 75/76. Anos mais tarde, foi um dos grandes personagens da conquista do Campeonato Estadual de 1980, marcando o gol do título, na decisão com o Vasco, em cobrança de falta.
Fonte: Revista Jornal dos Sports – Edição Histórica do Centenário
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Saudações Tricolores!!!