Do fundo do poço ao Super Título
Poucas coisas positivas ficaram guardadas na memória do torcedor do Fluminense depois do tricampeonato estadual de 1983/84/85. Exceção para os títulos estaduais de 1995 e 2002, o time acumulou derrotas, frustrações e rebaixamentos. Um período negro, que todo tricolor esperava ter chegado ao fim com a recente conquista no ano do centenário.
O time perdeu o título de 1993 para o Vasco. Em 94, novamente na decisão, com o mesmo adversário, mais uma derrota. Em 1995, comandado por Joel Santana, o astro maior da equipe era Renato Gaúcho, desprezado pelo Atlético Mineiro e que o Fluminense foi buscar em Búzios, onde o jogador passava férias. Era o ano do centenário do Flamengo, que armara um super time para conquistar o título. Seu maior destaque era ninguém menos do que Romário, artífice da conquista do tetracampeonato mundial do Brasil nos ano anterior. Mas um gol de barriga de Renato, no Fla-Flu decisivo, deu ao tricolor a vitória inesquecível: 3 a 2.
Renato Gaúcho marca o histórico gol de barriga, aos 41 minutos do segundo tempo, levando a torcida a loucura!!!
O pesadelo tricolor começou em 1996. Depois de um Estadual frustrante, o time foi rebaixado para Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro e o presidente Gil Carneiro de Mendonça renunciou. Álvaro Barcellos assumiu o seu lugar. A maior lembrança que se tem dele foi a garrafa de champanha que abriu para comemorar a volta à Primeira Divisão, graças a uma manobra da CBF em razão de um escândalo no Departamento de Árbitros. Mas, por incrível que pareça, o Fluminense foi rebaixado novamente.
Em 98, o Fluminense chegou ao fundo do poço: foi rebaixado para Terceira de Divisão do Brasileiro. Barcellos deixou a presidência e, as correntes políticas do clube se uniram para pôr no poder o triunvirato formado por Francisco Horta, José de Souza e Silva e David Fischel. Este último, posteriormente, acabou sendo eleito presidente do Fluminense.
A primeira providencia para reerguer o clube foi a contratação do técnico Carlos Alberto Parreira e a sua comissão técnica. Sob o comando do técnico tetracampeão mundial, houve ampla reformulação dentro e fora de campo. O time venceu a Terceira Divisão do Brasileiro e foi convidado pela CBF para voltar a integrar a elite.
Depois de Parreira, assumiram Valdir Espinosa e Oswaldo de Oliveira, e o time fez boas campanhas, recuperando a auto-estima e o respeito dos adversários. O título o título do Super Campeonato Estadual de 2002, sobe o comando de Robertinho, coroou a ressurreição.
Poucas coisas positivas ficaram guardadas na memória do torcedor do Fluminense depois do tricampeonato estadual de 1983/84/85. Exceção para os títulos estaduais de 1995 e 2002, o time acumulou derrotas, frustrações e rebaixamentos. Um período negro, que todo tricolor esperava ter chegado ao fim com a recente conquista no ano do centenário.
O time perdeu o título de 1993 para o Vasco. Em 94, novamente na decisão, com o mesmo adversário, mais uma derrota. Em 1995, comandado por Joel Santana, o astro maior da equipe era Renato Gaúcho, desprezado pelo Atlético Mineiro e que o Fluminense foi buscar em Búzios, onde o jogador passava férias. Era o ano do centenário do Flamengo, que armara um super time para conquistar o título. Seu maior destaque era ninguém menos do que Romário, artífice da conquista do tetracampeonato mundial do Brasil nos ano anterior. Mas um gol de barriga de Renato, no Fla-Flu decisivo, deu ao tricolor a vitória inesquecível: 3 a 2.
Renato Gaúcho marca o histórico gol de barriga, aos 41 minutos do segundo tempo, levando a torcida a loucura!!!
O pesadelo tricolor começou em 1996. Depois de um Estadual frustrante, o time foi rebaixado para Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro e o presidente Gil Carneiro de Mendonça renunciou. Álvaro Barcellos assumiu o seu lugar. A maior lembrança que se tem dele foi a garrafa de champanha que abriu para comemorar a volta à Primeira Divisão, graças a uma manobra da CBF em razão de um escândalo no Departamento de Árbitros. Mas, por incrível que pareça, o Fluminense foi rebaixado novamente.
Em 98, o Fluminense chegou ao fundo do poço: foi rebaixado para Terceira de Divisão do Brasileiro. Barcellos deixou a presidência e, as correntes políticas do clube se uniram para pôr no poder o triunvirato formado por Francisco Horta, José de Souza e Silva e David Fischel. Este último, posteriormente, acabou sendo eleito presidente do Fluminense.
A primeira providencia para reerguer o clube foi a contratação do técnico Carlos Alberto Parreira e a sua comissão técnica. Sob o comando do técnico tetracampeão mundial, houve ampla reformulação dentro e fora de campo. O time venceu a Terceira Divisão do Brasileiro e foi convidado pela CBF para voltar a integrar a elite.
Depois de Parreira, assumiram Valdir Espinosa e Oswaldo de Oliveira, e o time fez boas campanhas, recuperando a auto-estima e o respeito dos adversários. O título o título do Super Campeonato Estadual de 2002, sobe o comando de Robertinho, coroou a ressurreição.
Fonte: Revista Jornal dos Sports – Edição Histórica do Centenário
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Saudações Tricolores!!!