VEJA em SOLTANDO O VERBO

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JORNALISTAS GLOBAIS NÃO ESCONDEM MAIS SUAS PREFERÊNCIAS

Paulo Cesar Caju


O nome de batismo é Paulo César Lima, mas o menino abusado e de futebol vistoso ficou mesmo conhecido como Paulo César Caju. Dono de um toque de bola refinado, o jogador fazia o que queria pela esquerda dos gramados e já aos 21 anos integrava a seleção brasileira que conquistaria o tricampeonato mundial em 1970.

Paulo César chegou ao Fluminense como um grande jogador e integrou a quase imbatível Máquina conquistando o bicampeonato carioca de 75/76. Foi ele, inclusive, que no último minuto da prorrogação contra o Vasco, na decisão do título de 76, cobrou uma falta jogando a bola na área para que Gil escorasse e Doval tocasse de cabeça para decretar a vitória e o título. Com suas roupas vistosas, frases impactantes e postura desafiadora para os costumes vigentes, Paulo César entrou de vez a história do Fluminense ao ser eternizado na música que a torcida cantava a cada jogo: “É covardia, é covardia, com Rivelino, Paulo César e cia...”


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